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Ele sempre se apaixonava pelo mesmo tipo de garota.
Inicialmente não era o mesmo tipo de garota, e sim especificamente aquela
garota, a mesma garota que fez com que ele quisesse que todas as outras fossem
um pouco parecidas com ela. Ele acreditava que talvez se encontrasse pelo menos
um pouquinho dela em qualquer uma não sentiria tanta falta dela. Mas o que ele
não sabia ainda, é que ele não encontraria, porque ela não era qualquer uma,
ela era aquela garota.
Aquela garota que adormecia nos braços dele e ao amanhecer dizia o melhor bom dia do mundo, e ele sentia-se feliz por ela estar ali, com ele, sorrindo pra ele e olhando pra ele como se ele fosse a pessoa que ela mais amasse no mundo. Aquela dos beijos apaixonados, das loucuras inesperadas, ela gostava de viagens não planejadas, ela gostava de ser surpreendida e dizia que ele ficava lindo quando ficava bravo. Aquela que ria das piadinhas sem graça dele, que o apoiava em suas decisões. Ela, aquela que se preocupava com ele, e que mandava mensagem pra saber como foi seu dia.
Ele sabia tudo dela, ele reparava nela, e quando estavam juntos só prestava atenção nela, em cada detalhe. Ele sabia que quando ela ficava quieta é por que estava brava. Reparava quando ela estava triste pelo brilho dos seus olhos. E ele gostava das músicas que ela escutava, aliás, ele gostava de tudo que vinha dela, e ela gostava de John Mayer. E ele continuava sempre a procurar sempre o mesmo tipo de garota, de cabelos longos, de riso fácil e se ela gostasse de John Mayer. Ah! Se ela gostasse, ai que ele acreditava que era ela, só podia ser ela. Mas não era, e nunca iria ser, na vida não podemos substituir pessoas em uma história, se uma história acaba é necessário começar contar outra e com outros personagens.
Ele nunca errou com ela, nunca a decepcionou, ele não era o vilão, ele era apenas mocinho derrotado. E ela não era romântica. Ele sempre a amou. E ela apenas gostava dele. Ele tinha medo de perdê-la. E ela disse adeus, um “adeus” junto de um “eu gosto muito de você e só te desejo o melhor”, ele achava que o melhor era ela, mas ela não. E ele continua a procurar em vão um pouco dela nas outras, talvez um dia ele se canse ou encontre outra que seja especificamente aquela garota.
Aquela garota que adormecia nos braços dele e ao amanhecer dizia o melhor bom dia do mundo, e ele sentia-se feliz por ela estar ali, com ele, sorrindo pra ele e olhando pra ele como se ele fosse a pessoa que ela mais amasse no mundo. Aquela dos beijos apaixonados, das loucuras inesperadas, ela gostava de viagens não planejadas, ela gostava de ser surpreendida e dizia que ele ficava lindo quando ficava bravo. Aquela que ria das piadinhas sem graça dele, que o apoiava em suas decisões. Ela, aquela que se preocupava com ele, e que mandava mensagem pra saber como foi seu dia.
Ele sabia tudo dela, ele reparava nela, e quando estavam juntos só prestava atenção nela, em cada detalhe. Ele sabia que quando ela ficava quieta é por que estava brava. Reparava quando ela estava triste pelo brilho dos seus olhos. E ele gostava das músicas que ela escutava, aliás, ele gostava de tudo que vinha dela, e ela gostava de John Mayer. E ele continuava sempre a procurar sempre o mesmo tipo de garota, de cabelos longos, de riso fácil e se ela gostasse de John Mayer. Ah! Se ela gostasse, ai que ele acreditava que era ela, só podia ser ela. Mas não era, e nunca iria ser, na vida não podemos substituir pessoas em uma história, se uma história acaba é necessário começar contar outra e com outros personagens.
Ele nunca errou com ela, nunca a decepcionou, ele não era o vilão, ele era apenas mocinho derrotado. E ela não era romântica. Ele sempre a amou. E ela apenas gostava dele. Ele tinha medo de perdê-la. E ela disse adeus, um “adeus” junto de um “eu gosto muito de você e só te desejo o melhor”, ele achava que o melhor era ela, mas ela não. E ele continua a procurar em vão um pouco dela nas outras, talvez um dia ele se canse ou encontre outra que seja especificamente aquela garota.
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